Português Experimental30 de jul. de 20205 minTabacaria, de Álvaro de CamposTabacaria Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Janelas do meu ...
Edigilson Albuquerque15 de out. de 20131 minMãos de GizOutra vez, olho minhas mãos. Mãos coloridas: azuis, amarelas, verdes e brancas… eterno branco. Sinto uma alegria, e a lágrima visita os olho
Edigilson Albuquerque15 de abr. de 20132 minPoema em Linha Reta, de Álvaro de CamposNunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
Edigilson Albuquerque12 de set. de 20121 minSoneto do Desmantelo Azul, de Carlos Pena FilhoEntão, pintei de azul os meus sapatos por não poder de azul pintar as ruas, depois, vesti meus gestos insensatos e colori, as minhas mãos e